sexta-feira, 29 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Há coisas assim
Lembrei-me de uma padaria para os lados da Praça do Chile, acho, e onde íamos já noite escura, guiados pelas luzes laranja das avenidas lisboetas... havia uma outra, por onde se entrava através de um corredor muito estreito, no Bairro Alto e que tinha o condão de às tantas da manhã “matar” a fome que uma noite de copos trazia sempre por consequência.
Também me vieram à cabeça as boleimas compradas às sextas-feiras à noite na zona industrial, há anos atrás, dentro da garagem com dezenas de cestos de pão fresco a ombrearem com a carrinha da moagem, à espera de serem entregues. Ou as empadas quentes do F.B.I., que no final de uma noite de Alibas vinham reconfortar as poucas ideias claras que ainda era possível ter e davam o “empurrão” que faltava para irmos para a cama....
Vem isto a propósito de ontem, ao voltar a casa de madrugada, ter tido a sorte de cruzar o meu caminho com uma padaria, ou boulagerie como aqui se chama, e concluír que entre este canto e o canto de onde venho há muitas diferenças mas uma coisa não muda: o cheiro do pão acabado de cozer.
Também me vieram à cabeça as boleimas compradas às sextas-feiras à noite na zona industrial, há anos atrás, dentro da garagem com dezenas de cestos de pão fresco a ombrearem com a carrinha da moagem, à espera de serem entregues. Ou as empadas quentes do F.B.I., que no final de uma noite de Alibas vinham reconfortar as poucas ideias claras que ainda era possível ter e davam o “empurrão” que faltava para irmos para a cama....
Vem isto a propósito de ontem, ao voltar a casa de madrugada, ter tido a sorte de cruzar o meu caminho com uma padaria, ou boulagerie como aqui se chama, e concluír que entre este canto e o canto de onde venho há muitas diferenças mas uma coisa não muda: o cheiro do pão acabado de cozer.
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bruxelas
sábado, 23 de agosto de 2008
O que lá vai, lá vai...
Faz tempo que aqui não escrevo umas linhas. E se o faço hoje é só para tentar contrariar esta sina que carrego, a de que todos os blogues que faço estarem condenados a ter uma esperança média de vida mais baixa do que a de um recém-nascido na Suazilândia (reza a lenda que não chegam aos 32 anos).
Por contar ficaram as férias em casa com a família e amigos, o começo de um novo trabalho, as viagens aqui e ali, por entre lésbicas, homosexuais e portugueses...
Mas fica sempre tanto por contar...
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