No disco da série “Os Amigos de Gaspar”, a certa altura, o Farturas
(acho eu que é o farturas porque tenho a certeza que não é o guarda serôdio nem o pires o velho marinheiro)
canta “um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar”. Esta filosofia contrasta com a filosofia pós-moderna
(todos os lugares para todas as coisas e todas as coisas em todos os lugares)
que por muito que seja obsceno dizer, embora verdadeiro, encontra o seu precursor no Renascimento.
Confesso que neste momento “Os Amigos de Gaspar” ganharam uma nova dimensão para mim, um pequeno tratado artístico
(para crianças claro)
.
(acho eu que é o farturas porque tenho a certeza que não é o guarda serôdio nem o pires o velho marinheiro)
canta “um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar”. Esta filosofia contrasta com a filosofia pós-moderna
(todos os lugares para todas as coisas e todas as coisas em todos os lugares)
que por muito que seja obsceno dizer, embora verdadeiro, encontra o seu precursor no Renascimento.
Confesso que neste momento “Os Amigos de Gaspar” ganharam uma nova dimensão para mim, um pequeno tratado artístico
(para crianças claro)
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1 comentário:
Quero uma cópia desse disco! E também gostava de saber o que queres dizer com "todos os lugares para todas as coisas e todas as coisas em todos os lugares" :)
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